Professional Master's Dissertation

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Modelo semi-estrutural aplicado à economia brasileira

A evidência empírica demonstra que termos de troca e produtividade flutuam juntos para economias grandes exportadoras de commodities. O modelo semi estrutural estimado nesta dissertação visa representar uma pequena economia aberta, na qual as flutuações dos termos de troca impactam de forma direta a produtividade da economia. A partir de métodos Bayesianos, o modelo testa se existe correlação positiva entre períodos de expansão dos termos de troca e períodos de expansão da produtividade, com o objetivo de analisar a influência dos termos de troca na dinâmica da economia brasileira de 2000 a 2019. Os resultados obtidos corroboram a correlação positiva prevista nos dados.

Larissa Batista Garcez.


Orientador: Carlos Viana de Carvalho.

Banca: Eduardo Zilberman. Marcelo Kfoury Moinhos.

Fluxos de capitais para economias emergentes: o caso do Brasil

Motivados pela posição de destaque do real brasileiro entre uma das moedas mais depreciadas em relação aos seus pares emergentes em meados de 2020, potencialmente fomentada pela expressiva evasão de capitais observada no decorrer da pandemia COVID-19 que culminou com um déficit no mercado cambial, realizamos previsões um trimestre a frente para os fluxos de capitais líquidos para o Brasil através de técnicas de machine learning, utilizando modelos de regularização para seleção das variáveis importantes. Os fluxos são obtidos a partir de dados trimestrais do balanço de pagamentos, englobando 2004:T1 a 2021:T1. Os modelos propostos, tanto LASSO quanto adaLASSO + OLS, foram capazes de gerar previsões fora da amostra melhores que o modelo de benchmark, AR. Apesar disso, quando comparados entre si, não podemos rejeitar a hipótese nula de que os modelos propostos possuem a mesma precisão de previsão.

Thiago Guedes Morais.


Orientador: Márcio Garcia.

Banca: Marcelo Medeiros. Waldyr Dutra Areosa.

Impacto da idade da firma em fusões e aquisições no Brasil

Esta dissertação analisa 857 fusões e aquisições que satisfazem duas condições: as transações devem ter sido concluídas entre 2010 e 2020 e a empresa que busca a aquisição deve ser listada na Bolsa de Ações Brasileira. O objetivo principal desta dissertação é verificar se existe uma relação entre o ciclo de vida das empresas e a decisão de aquisição de outras empresas. O principal resultado é que empresas listadas em bolsa há menos tempo são mais propensas a adquirir outras empresas. A idade média das empresas adquirentes é de 34 anos, estando listadas na Bolsa há 10 anos, em média. A idade média de todas as empresas na amostra, por sua vez, é de 37 anos com tempo médio de 9 anos com ações listadas na B3. A maior propensão a aquisição por empresas mais novas é corroborada por regressões Logit. Essas regressões mostram que empresas maiores, mais rentáveis, mais líquidas e menos endividadas são mais prováveis de comprarem outras empresas, mas essas características se tornam mais importantes a medida que as empresas envelhecem.

 

Gabriel de Almeida Seigneur Albuquerque.


Orientador: Walter Novaes.

Banca: Marcelo Medeiros. Márcio Garcia.

Competição Bancária e Crédito: Estudo de Casos no Brasil

A partir de meados dos anos 90 diversas reformas institucionais e revisões normativas e legais ocorridas no Brasil provocaram uma onda de fusões e aquisições (F&As) bancárias. Como resultado de tal processo, o nível de concentração bancária tornou-se hoje no Brasil um dos maiores do mundo. O objetivo desta pesquisa é tentar evidenciar os efeitos da concorrência bancária sobre o crédito no Brasil através do estudo de dados de três dos principais eventos de F&A que ocorreram após o Plano Real. Para estimar o efeito da competição nas variáveis de crédito, foi utilizado o modelo de diferenças em diferenças (DD), desenvolvido no trabalho de Joaquim, Doornik e Ornelas (2019). Sob a hipótese de identificação de que na ausência de um episódio de F&A em um mercado bancário local, os resultados entre municípios expostos e não expostos serão semelhantes, foram considerados mercados tratados aqueles com pelo menos uma agência de ambos os bancos envolvidos no episódio de F&A. Ao replicar os resultados do modelo DD em questão para o caso do Itaú-Unibanco, utilizando apenas dados públicos, e realizar o estudo de caso dos episódios de F&A entre o Santander e ABN AMRO Real (2007) e Bradesco e HSBC (2016), foi evidenciado que uma redução na competição bancária através de bancos privados implica em uma redução no volume de empréstimos de bancos privados e que a trajetória do crédito privado tem pouco efeito sobre os rivais de propriedade pública. Além disso, foi observado que a presença geográfica dos bancos, ou número de agências espalhadas pelas regiões do Brasil não interfere nesses resultados.

Hellen Wallace Lima de Assis.


Orientador: Carlos Viana de Carvalho.

Banca: Leonardo Rezende. Gustavo Joaquim.

Teoria da perspectiva e o investidor brasileiro num cenário de juros baixos

O presente estudo busca analisar o comportamento do investidor brasileiro em diferentes ambientes de taxas de juros e compara esse comportamento com a teoria tradicional de finanças e as finanças comportamentais. Além de dados quantitativos disponíveis do mercado de capitais brasileiro, o estudo desenvolve uma pesquisa qualitativa, observacional de campo – de autoria dos autores. A pesquisa de campo busca adaptar para o mercado brasileiro o trabalho de Yoav Ganzach and Avi Wohl (2018) “A Behavioral Theory of the Effect of the Risk-Free Rate on the Demand for Risky Assets” que sugere que taxas de juros mais baixas mudam a propensão a tomar risco por parte dos investidores. Esse tipo de abordagem vai de encontro ao que sugere a microeconomia clássica, segundo a qual, o que importa é o prêmio de risco, ou o retorno superior ao retorno sem risco. Dito de outra forma, segundo a literatura clássica, o nível de retorno livre de risco não importa. O presente trabalho reproduz experimentos no mercado brasileiro visando compreender se prêmio de risco é uma variável relevante ou se o nível de juros altera a forma de se investir. Além disso o trabalho busca entender se há distinção entre investidores de varejo e de alta renda.

Marcos Thiago Guarçoni Migueis.


Orientador: Marcelo Medeiros.

Co-orientador: Daniela Kubudi Glasman.

Banca: Axel André Simonsen. Alexandre Lowenkron.

Previsão Cambial e Paridade do Poder de Compra em Países Emergentes

Modelos de previsão cambial são frequentemente preteridos em relação a passeios aleatórios, porém o trabalho mostra que em certos casos, principalmente à médio e longo prazo, modelos simples de previsão cambial podem ser melhores do que passeio aleatório em países emergentes com câmbio livre. O trabalho também mostra que não há uma reversão do câmbio real à sua média de longo prazo e que seu movimento após um choque é feito quase todo pelo câmbio nominal.

Pedro Paulo Santoro Weissenberg.


Orientador: Waldyr Dutra Areosa.

Banca: Marcelo Medeiros. Wagner Piazza Gaglianone.

O Fator Qualidade para o Mercado Acionário Brasileiro

Rodrigo Alves Martins.


Orientador: Marcelo Medeiros.

Co-orientador: Alexandre Lowerkron.

Banca: Pablo Hector Seuanez Salgado. Walter Novaes.

Evaporating Liquidity in Brazil

Literature shows that short-term reversal strategies in equity markets
can be interpreted as a proxy for liquidity provision. This study examines
whether the short-term reversal strategy bears similar results in Brazil, a way
less developed and illiquid market. On the developed American stock markets,
the expected return of such a strategy appears to be lucrative, strongly timevarying and highly predictable with liquidity and fear indexes such as the VIX
index. In the Brazilian, more volatile market, the profitability of such a strategy
seem to have reduced in the latest years, and contrary to expectations, the
EMBI+ Brazil is the only index with predictive power over such returns while
the VIX-EWZ and the Ivol-BR, both proxies to what would be a Brazilian VIX
have no predictive power. The expected returns of providing liquidity seem to
rise in times of increased risk perception, which indicates that withdrawal of
liquidity supply, translated in an increase in the expected returns from liquidity
provision, is one of the drivers behind the evaporation of liquidity in times of
market turmoil even in developing countries.
  

 

Luis Eduardo Silbert de Larisch.


Orientador: Marcelo Medeiros.

Co-orientador: Pablo Hector Seuanez Salgado.

Banca: Carlos Viana de Carvalho. Axel André Simonsen.

Decomposição da Curva de Juros Brasileira

Breno Maurício Mattos Martins.


Orientador: Márcio Garcia.

Banca: Pablo Hector Seuanez Salgado. Walter Novaes.

Teto dos Gastos e Juro Neutro: Uma Análise Contrafactual

Este trabalho busca quantificar o impacto da Proposta de Emenda Constitucional 95/2016, que limita o crescimento dos gastos federais à inflação, no juro neutro do Brasil. Para isso, aplico duas metodologias para análise e construção do juro neutro contrafactual: o método do Controle Sintético, proposto por Abadie (2003), e o Artificial Counterfactual (ArCo), de Carvalho et al. (2015). Os principais resultados sugerem que o juro neutro do Brasil ao final de 2018 era de 3.9%, em oposição aos estimados pelo Controle Sintético e ArCo, de 10.3% e 12.9%, respectivamente. Estes números apontam favoravelmente à ideia de que reformas fiscais de âmbito estrutural possuem efeito sobre o juro neutro brasileiro.

André de Souza Rodrigues.


Orientador: Waldyr Dutra Areosa.

Banca: Marcelo Medeiros. Wagner Piazza Gaglianone.

Taxa de Conveniência dos títulos do tesouro: uma comparação internacional

Investidores aceitam retornos inferiores em ativos que ofereçam liquidez e segurança, sendo tal desconto conhecido como taxa de conveniência. Este estudo utiliza a diferença entre a taxa fixa do swap de juros e a taxa de juros dos títulos do tesouro como medida da taxa de conveniência. Enquanto a literatura comumente foca na análise do referido prêmio especificamente para os Estados Unidos, construo uma estratégica de swap spread para quatro países: Estados Unidos, Reino Unido, Brasil e Polônia, sendo os dois primeiros desenvolvidos e os demais emergentes. Os resultados mostram que a taxa de conveniência dos países desenvolvidos analisados é, em média, positiva e atinge valores extremos durante crise financeira, em linha com os demais artigos sobre o assunto. Diferentemente, a taxa dos países emergentes é, na maior parte do período, negativa e assume montantes ainda menores em momentos de estresse, comportando-se, portanto, de forma oposta. Empiricamente, essa diferença entre a taxa de conveniência calculada para os Estados Unidos e para o Brasil é relacionada a medidas de liquidez e de risco, levando à compreensão de que em momentos de estresse financeiro, o tesouro americano sustenta uma taxa de conveniência ainda maior do que a do tesouro brasileiro.

Luisa Grobério Depollo.


Orientador: Carlos Viana de Carvalho.

Banca: Marcelo Medeiros. Marco Bonomo. Ruy Monteiro Ribeiro.

O impacto das condições financeiras na atividade e sua relevância na transmissão da política monetária

Sarah Caroline Valcácio Campos.


Orientador: Tiago Couto Berriel.

Banca: Marcelo Medeiros. Waldyr Dutra Areosa.

Spreads de crédito e suas implicações macroeconômicas: Uma análise para o caso brasileiro

Este trabalho investiga empiricamente como as taxas de negociação no mercado secundário de debêntures se correlacionam com mudanças na atividade econômica do país. A base de dados analisada se refere a debêntures com remuneração indexada a CDI + spread de janeiro de 2010 até dezembro de 2019. Para isso, criou-se um Índice de Spread de Crédito, visando ser um indicador da atividade econômica. Em um segundo passo, o Índice é decomposto em um componente que captura a expectativa de default das companhias, observando seus dados dos balanços financeiros, e um componente residual – o Excess Bond Premium. Em linha com a literatura, o estudo sugere que um aumento do Excess Bond Premium evidencia uma redução na oferta de crédito, assim como uma alta nas taxas das debêntures, o que, segundo a teoria estudada, leva a uma desaceleração na atividade econômica.

O estudo sugere que um aumento de 100 basis points no Excess Bond Premium leva a uma retração de aproximadamente 4,2% na taxa de crescimento do PIB.

Mateus Surrage Monteiro Duarte.


Orientador: Marcelo Medeiros.

Co-orientador: Diogo Abry Guillen.

Banca: Eduardo Zilberman. Márcio Garcia.

O impacto de choques no preço do petróleo: pequeno modelo para a economia brasileira

Mudanças no preço de petróleo são fonte importante para flutuações econômicas, assim como uma proxy para choques globais, por afetar diversas economias simultaneamente. O modelo semi estrutural estimado visa representar uma pequena economia aberta com câmbio flutuante e regime de metas para a inflação, e foi calibrado e estimado com base em dados da economia brasileira. A inovação do modelo traduz-se pela existência de bens energéticos, aqui representados por derivados de petróleo. Estes têm seus preços influenciados pela cotação do petróleo internacional e são utilizados como insumo para a produção do bem final não energético, além de entrarem diretamente na cesta de consumo das famílias: refletindo o uso de gasolina para deslocamento, profissional e de lazer, e o uso de GLP para cozimento de alimentos. Neste modelo, um choque de 6% na cotação internacional do petróleo leva a um aumento de 0,6% na inflação headline e de cerca de 0,4% na inflação core logo após o choque, que rapidamente retornam ao estado estacionário. A resposta da política monetária varia a depender se o Banco Central responde a desvios na inflação headline ou na inflação core, sendo o aumento dos juros menor para o segundo cenário. Ainda, uma regra de política monetária forward-looking tende a incorrer em maiores aumentos na taxa de juros por menos tempo, sendo menos contracionista. A resposta contracionista gera uma queda de 0,12% a 0,18% no consumo trimestral das famílias de forma hump-shaped, notadamente diante do menor consumo de bens energéticos (queda de 2%), mas também de bens não energéticos (queda de 0,06% a 0,12%).

Bruna Mascotte Oliveira de Menezes.


Orientador: Carlos Viana de Carvalho.

Banca: Waldyr Dutra Areosa. Andre Minella.

Fundos de Investimento em Ações Brasileiros: Quais Características são Relevantes para a Escolha dos Investidores?

Esse trabalho investiga o comportamento dos investidores na seleção de fundos de investimento em ações. A base analisada é formada pelos fundos de ações disponíveis no mercado brasileiro entre 2005 e 2018. Nesse período, há uma expansão do mercado, medido tanto em termos do patrimônio total sob gestão quanto em termos de fundos disponíveis, acompanhada por uma redução gradual das taxas de administração médias praticadas. Em linha com a literatura existente, os dados sugerem que os fluxos de captação dos fundos são sensíve à performance passada. Os dados sugerem também que a captação dos fundos geridos por empresas que atuam exclusivamente na atividade de gestão de fundos é inferior à de fundos geridos por instituições financeiras que atuam também em outras atividades financeiras.

Pedro Pessôa de Mendonça G. Vogt.


Orientador: Leonardo Rezende.

Banca: Ruy Monteiro Ribeiro. Marcelo Rezende.

Estimação de alocações diárias com Filtro de Kalman: Aplicação e atribuição de performance em fundos de investimento selecionados

A primeira parte deste trabalho propõe e testa um modelo baseado no filtro de Kalman para estimação, em frequência diária, da composição de carteiras de fundos de investimentos. São propostas modificações na implantação do filtro de forma a incorporar observações esporádicas, resultantes de exigências da regula-mentação da indústria de fundos brasileira. Na segunda parte, aplica-se um modelo para atribuição de retornos sobre as estimativas obtidas para 11 fundos de investi-mentos selecionados. Investiga-se qual habilidade do gestor explica o excesso de retorno das carteiras em estudo. Conclui-se que a capacidade em selecionar melho-res ativos dentro de setores econômicos (stock-picking) explica majoritariamente o excesso de retorno e que a capacidade prever movimentos de mercado (market-timing) não tem relevância na performance dos fundos contra o Ibovespa.

Pablo Correa Fonseca.


Orientador: Marcelo Medeiros.

Co-orientador: Diogo Abry Guillén.

Banca: Fernando Castro de Campos Roriz. Marco Antonio Cavalcanti.

Decisões de Estrutura de Capital e Risco Idiossincrático

Estratégias de diversificação de riqueza têm como objetivo eliminar o risco idiossincrático. Estas estratégias não estão disponíveis para acionistas controladores em empresas como no Brasil, em que o controle tem grande valor e os controladores não querem correr o risco de abrir mão dele, como visto por Leal et al (2002). Nesse contexto, risco idiossincrático deve ser relevante para decisões de endividamento corporativo. Para testar esta hipótese, é coletada uma amostra de 329 empresas de capital aberto da B3 de 2003 a 2017. Regressões com variáveis instrumentais mostram que 1 desvio padrão de variação do risco idiossincrático impacta em uma redução de endividamento de 0,18 desvio padrão. Esta relação não é encontrada para empresas controladas pelo governo. Concentração de propriedade, portanto, magnifica problemas de financiamento e alocação de capital em empresas privadas.

Rodrigo da Rocha Gomes.


Orientador: Walter Novaes.

Banca: Alexandre Lowerkron. Márcio Garcia.

Structural and Transitory Changes in the Commodity Futures Risk Premium

Commodity index investing (CII) became a major trend among portfolio managers by the early 2000s causing a large influx of non-commercial investors to the commodity futures market. By improving the integration of commodity futures market to the broad financial market, CII is expected to have affected the risk premium in commodity futures. A new methodology is proposed to investigate both structural and transitory changes of risk premium behavior in the term structure of crude oil futures. The methodology consists of introducing Markov switching to the framework of affine term structure models while avoiding over-parametrization and unrealistic regime-switching in the cross-section relations of the term structure. Overall, results are in agreement with the previous literature by indicating the existence of a structural break coinciding with the popularization of CII followed by a period of lower and more volatile risk premium.

Fernando Saint-Martin de Abreu Soares.


Orientador: Marcelo Medeiros.

Co-orientador: Ruy Monteiro Ribeiro.

Banca: Márcio Garcia. Marco Antonio Cesar Bonomo.

Pass-Through do câmbio para a inflação: principais determinantes das flutuações do coeficiente de repasse no caso brasileiro

Esse trabalho estima a transmissão da variação da taxa de câmbio nominal para o índice de preços oficial brasileiro, seus subgrupos e subitens. Os resultados apontam que flutuações do pass-through do câmbio para a inflação podem ser explicados pelo hiato do produto e pelo desvio das expectativas de inflação em relação à meta, entretanto, o repasse se mostrou maior em períodos de depreciação cambial se comparados a períodos de apreciação. Adicionalmente, encontramos não-linearidade do pass-through, uma vez que esse se amplifica no caso de variações acima de 10%.

Claudia Couri Nogueira Moscon.


Orientador: Tiago Couto Berriel.

Banca: Marcelo Medeiros. Márcio Garcia.

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